Os olhos são muito importantes para toda a saúde do corpo, mas quando uma condição como a ptose palpebral afeta essa área tão sensível, é natural surgirem dúvidas e preocupações.
Se você está lidando com esse problema, conhece alguém ou simplesmente quer se informar sobre o assunto, continue lendo o artigo com tudo o que você precisa saber sobre a ptose palpebral.
O que é a ptose palpebral?
A ptose palpebral é uma condição que indica a queda da pálpebra superior, assim passa a recobrir uma parte maior da córnea e às vezes até mesmo da pupila.
Essa doença pode ser um problema estético, mas em alguns casos também pode causar uma perda de visão. Ela pode ocorrer tanto nos dois olhos, como em apenas um deles.
Quais são os tipos de ptose palpebral?
Existem 3 tipos de ptose palpebral, conheça cada uma delas.
Ptose congênita
A ptose congênita é uma condição ocular que se manifesta desde o nascimento de uma criança.
Ela geralmente ocorre devido a um desenvolvimento insuficiente dos músculos responsáveis por levantar as pálpebras ou por uma alteração neurológica, resultando em uma aparência de queda ou cobertura parcial do olho afetado.
Ptose adquirida
Esse tipo da condição ocorre mais em adultos e pode ser causada por diversos fatores, incluindo envelhecimento, lesões, condições neurológicas e o uso prolongado de lentes de contato, entre outras possibilidades.
Ptose mecânica
Diferentemente da ptose congênita ou adquirida, que estão relacionadas a questões musculares ou neurológicas, a ptose mecânica ocorre quando algo impede o correto levantamento da pálpebra.
Ela surge normalmente quando o peso da pálpebra aumenta por fatores externos, como tumores, calázio, lentes de contato, inchaço ou cicatrização após uma cirurgia na área dos olhos.
Quais são os sintomas?
Em alguns casos, a ptose palpebral pode vir acompanhada de alguns sintomas, como:
– diplopia (visão dupla);
– dor de cabeça;
– fadiga ocular;
– e diminuição da visão.
Como é o diagnóstico da ptose palpebral?
O diagnóstico da ptose palpebral pode ser um processo complexo, especialmente nos casos de ptose adquirida, onde pode ser necessária a avaliação de outras especialidades médicas, como um neurologista ou um neuroftalmologista.
Com a orientação do profissional correto, é possível obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado para lidar com a ptose palpebral da melhor maneira possível.
Realizar a identificação precoce e o tratamento adequado podem auxiliar na melhoria da qualidade de vida e na preservação da saúde ocular para quem tem ptose palpebral.
Se você deseja consultar um profissional, não deixe de marcar a sua avaliação com os nossos profissionais.
